Proponho uma coisa diferente desta vez. Ao invés de colocar um conto com começo, meio e fim aqui pra vocês lerem, que tal construirmos um juntos, hein? Então é o seguinte: já comecei a escrevê-lo, mas ele está sem título e falta completá-lo. Vocês podem escrever no espaço para comentários, logo abaixo do texto. Então agora é com vocês!
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Às vezes gostaria de chorar, mas as lágrimas não caem. Não sei por quê. Às vezes, eu sinto, alguns momentos são de tristeza, diferentes daqueles em que abrimos um sorriso e vemos também o sorriso no rosto das outras pessoas. Mas as lágrimas não caem.
Paro e fico pensando: será que elas secaram? Ou será que sou eu que estou mais seco para as coisas ao meu redor? Será que um dia elas voltarão a correr por minha face? Ou estou eu em face de um problema?
Desta forma se questionava Vladimir sobre si mesmo. Parou pra pensar nessas coisas, pois achava que o ato de chorar é uma reflexão sobre tudo o que está acontecendo consigo. Além disso, é também uma forma de superar o problema visto que, logo após o choro, vem aquela sensação de alívio.
Mas ele não conseguia chorar com as coisas que se passavam em sua vida e sua angustia aumentava.
(...)
Um comentário:
Devido ao grande número de participação e interação, a Marina Lima (a cantora) nos mandou a sua sujestão:
Não sei dançar
Às vezes eu quero chorar
Mas o dia nasce e eu esqueço
Meus olhos se escondem
Onde explodem paixões
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista p'ro mar
Ou outra coisa p'rá lembrar
Às vezes eu quero demais
E eu nunca sei se eu mereço
Os quartos escuros pulsam
E pedem por nós
E tudo que eu posso te dar
É solidão com vista p'ro mar
Ou outra coisa p'rá lembrar
Se você quiser eu posso tentar mas
Eu não sei dançar
Tão devagar p'rá te acompanhar
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