Para os amantes: a decepção;
Para os sábios: as orelhas do rei Midas;
Para os felizes: um minuto de tristeza;
Para os tristes: um segundo de felicidade;
Para os iluminados: um momento de escuridão;
Para os crentes: a descrença;
Para o vitorioso: a derrota;
Para o derrotado: o pódio;
Para o poderoso: o fracasso;
Para o fracassado: a espada;
Para o suicida: a vida;
Para o belo: Cérbero;
Para feio: o espelho;
Para o narcisista: o espelho quebrado;
Para o cheiroso: o percevejo;
Para o ying: o yang;
Para o amor: a cólera...
... e depois, como será que será?
4 comentários:
É Fabiano e assim se mantém o tão desejad equilíbrio.
O depois... (ô pergunta difícil de responder...
Acho que depois do conflito, surgem outras dicotomias. Afinal de contas, seguimos transitando por aí.
Aliás... as dicotomias marcam sempre extremos. E o aclamado "caminho do meio"?
(eu tenho uma suspeita. Sempre que surge uma terceira opção, junto dela também vêm a quarta, o que gera uma nova dicotomia...)
Abração!
O Campo Aberto... Extensão! Para Criarmos Mais Labirintos: Construídos Por Paredes De Sangue. Nem Tudo É Inventado Pela Mente, Apenas O Nem.
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